Convocatoria para Dossier Especial: Género y Teoría de los Sistemas: articulaciones conceptuales y aplicaciones empíricas
La Red Latinoamericana de Sistemas Sociales y Complejidad (RELASSC) a través de la coordinación del Seminario Latinoamericano de Género y Diferenciación Funcional convoca a la presentación de artículos e investigaciones para el Número Especial de la Revista MAD, publicación electrónica bianual del Magíster en Análisis Sistémico Aplicado a la Sociedad, (perteneciente a la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Chile) que será publicado en Julio del 2026.
La revista MAD difunde trabajos que desarrollen perspectivas y enfoques vinculados con la teoría de sistemas sociales, sociocibernética y constructivismo sistémico-social. La revista se encuentra indexada a Web of science (WoS)-ESCI, Scopus, Redalys, DOAJ, Latindex, Dialnet, CLASE, REDIB, ERIH Plus, MIAR.
Alcance y justificación
En las últimas décadas, el debate sobre el género se ha ampliado más allá de los enfoques normativos e identitarios, incorporando análisis de operaciones comunicativas, mecanismos organizacionales y sistemas sociales (derecho, política, ciencia, educación, medios, salud, economía). En diálogo con la teoría de los sistemas (especialmente la tradición luhmanniana y sus desarrollos contemporáneos), emergen perspectivas que describen cómo los códigos, programas, formas de diferenciación, inclusión y exclusión, y estructuras organizacionales producen asimetrías de género e interactúan con marcadores de raza, clase, sexualidad y territorio.
Este dossier busca consolidar un campo de investigación que articule género y teoría de los sistemas, explorando conceptos, métodos y evidencias capaces de proponer una nueva manera de tensionar la teoría de género y aportar avances a las discusiones sobre la teoría del sistema social.
Se invita al envío de artículos teóricos, conceptuales y/o empíricos que:
1. Dialoguen explícitamente con la teoría de los sistemas sociales (por ejemplo: comunicación, diferenciación funcional, acoplamientos, organización/interacción/sociedad, programas/códigos, inclusión y exclusión); y
2. Analicen problemas de género en contextos específicos (instituciones, políticas públicas, medios, organizaciones, educación, justicia, salud, ciencia y tecnología, trabajo, cultura).
Temas de interés (no exhaustivos, sólo deben tener como referencia de análisis la teoría de sistema sociales)
• Género como observable sistémico: semánticas, códigos y expectativas de rol.
• Organizaciones y sesgos: reclutamiento, evaluación, promoción, métricas y cumplimiento normativo.
• Derecho y justicia: decisiones, procedimientos, protocolos, producción de desigualdades y mecanismos de inclusión/exclusión.
• Política y políticas públicas: programas, implementación, aprendizaje organizacional y gobernanza.
• Ciencia, universidad y conocimiento: autoría, gatekeeping, peritajes, evaluación por pares.
• Medios y plataformas: circulación de sentidos, escándalos, observación de segundo orden, desinformación y género.
• Salud y asistencia: rutinas clínicas, expedientes, protocolos, tecnologías del cuidado, salud mental.
• Educación: currículos, evaluación, disciplina, comunicación pedagógica y marcadores de diferencia.
• Economía y trabajo: formalización/informalidad, plataformas digitales, cuidado y reproducción social.
• Tecnología e IA: modelado algorítmico, sesgos, regulación y acoplamientos con el derecho/política.
• Interseccionalidades (género/raza/clase/territorio) como programas que reconfiguran operaciones sistémicas.
• Metodología: estrategias para observar comunicaciones, decisiones y estructuras de expectativa en contextos organizacionales.
Enfoques y métodos
• Contribuciones teóricas/analíticas (reconstrucciones conceptuales, debates, síntesis).
• Estudios empíricos cualitativos, cuantitativos o mixtos (documentos, decisiones, etnografía organizacional, análisis de redes/comunicaciones, métodos computacionales).
• Ensayos metodológicos sobre cómo observar operaciones sistémicas en investigaciones de género.
Ámbito regional y comparaciones
• Se alientan trabajos con casos de América Latina, así como comparaciones y diálogos con otras regiones.
Idiomas
• Se aceptan envíos en portugués o español
Fechas importantes:
Los artículos serán recibidos en el correo electrónico: relassc.genero@gmail.com
• Recepción de artículos hasta el 31 de marzo del 2026.
• Notificación de propuestas seleccionadas 30 de abril del 2026
Política editorial https://revistamad.uchile.cl/index.php/RMAD/politicas
La coordinación del dossier y la recepción de artículos será responsabilidad del Seminario Latinoamericano de Género y Diferenciación Funcional
Dra. Carolina Busco Ramírez (Universidad Diego Portales-Chile)
Doctoranda Kamila Carino Machado (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro-Brasil)
Dra. Elisa López Miranda (UNAM-México)
Dra. Mayra Rojas Rodríguez (UNAM-México)
--
Chamada para Dossiê Especial: Gênero e Teoria dos Sistemas: articulações conceituais e aplicações empíricas
A Rede Latino-Americana de Sistemas Sociais e Complexidade (RELASSC), por meio da coordenação do Seminário Latino-Americano de Gênero e Diferenciação Funcional, convoca a apresentação de artigos e pesquisas para o Número Especial da Revista MAD, publicação eletrônica semestral do Mestrado em Análise Sistêmica Aplicada à Sociedade (vinculado à Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Chile), que será publicado em julho de 2026.
A revista MAD publica trabalhos que desenvolvem perspectivas e abordagens relacionadas à teoria dos sistemas sociais, à sociocibernética e ao construtivismo sistêmico-social. A revista está indexada na Web of Science (WoS)-ESCI, Scopus, Redalys, DOAJ, Latindex, Dialnet, CLASE, REDIB, ERIH Plus e MIAR.
Escopo e justificativa
Nas últimas décadas, o debate sobre gênero ampliou-se para além de abordagens normativas e identitárias, incorporando análises de operações comunicativas, mecanismos organizacionais e sistemas sociais (direito, política, ciência, educação, mídia, saúde, economia). Em diálogo com a teoria dos sistemas (especialmente a tradição luhmanniana e seus desenvolvimentos contemporâneos), emergem perspectivas que descrevem como códigos, programas, formas de diferenciação, inclusão e exclusão e estruturas organizacionais produzem assimetrias de gênero e interagem com marcadores de raça, classe, sexualidade e território.
Este dossiê busca consolidar um campo de investigação que articule gênero e teoria dos sistemas, explorando conceitos, métodos e evidências capazes de propor novas maneiras de tensionar a teoria de gênero e de avançar nas discussões sobre a teoria dos sistemas sociais.
Serão aceitos artigos teóricos, conceituais e/ou empíricos que:
• Dialoguem explicitamente com a teoria dos sistemas sociais (por exemplo: comunicação, diferenciação funcional, acoplamentos, organização/interação/sociedade, programas/códigos, inclusão e exclusão); e
• Analisem problemas de gênero em contextos específicos (instituições, políticas públicas, mídia, organizações, educação, justiça, saúde, ciência e tecnologia, trabalho, cultura).
Temas de interesse
(lista não exaustiva; porém os estudos devem ter a teoria dos sistemas sociais como referência analítica)
• Gênero como observável sistêmico: semânticas, códigos e expectativas de papel.
• Organizações e vieses: recrutamento, avaliação, promoção, métricas e cumprimento normativo.
• Direito e justiça: decisões, procedimentos, protocolos, produção de desigualdades e mecanismos de inclusão/exclusão.
• Política e políticas públicas: programas, implementação, aprendizagem organizacional e governança.
• Ciência, universidade e conhecimento: autoria, gatekeeping, perícias, avaliação por pares.
• Mídia e plataformas: circulação de sentidos, escândalos, observação de segunda ordem, desinformação e gênero.
• Saúde e assistência: rotinas clínicas, prontuários, protocolos, tecnologias do cuidado, saúde mental.
• Educação: currículos, avaliação, disciplina, comunicação pedagógica e marcadores de diferença.
• Economia e trabalho: formalização/informalidade, plataformas digitais, cuidado e reprodução social.
• Tecnologia e IA: modelagem algorítmica, vieses, regulação e acoplamentos com direito/política.
• Interseccionalidades (gênero/raça/classe/território) como programas que reconfiguram operações sistêmicas.
• Metodologia: estratégias para observar comunicações, decisões e estruturas de expectativa em contextos organizacionais.
Abordagens e métodos
• Contribuições teóricas/analíticas (reconstruções conceituais, debates, sínteses).
• Estudos empíricos qualitativos, quantitativos ou mistos (documentos, decisões, etnografia organizacional, análise de redes/comunicações, métodos computacionais).
• Ensaios metodológicos sobre como observar operações sistêmicas em pesquisas de gênero.
Âmbito regional e comparações
Trabalhos que abordem casos da América Latina são incentivados, assim como comparações e diálogos com outras regiões.
Idiomas
Serão aceitos envios em português ou espanhol.
Datas importantes
Os artigos devem ser enviados para o e-mail: relassc.genero@gmail.com
• Recebimento de artigos: até 31 de março de 2026
• Notificação de propostas selecionadas: 30 de abril de 2026
Política editorial: disponível na página da revista
https://revistamad.uchile.cl/index.php/RMAD/politicas
Coordenação do dossiê
A coordenação e a recepção dos artigos serão de responsabilidade do Seminário Latino-Americano de Gênero e Diferenciação Funcional:
• Dra. Carolina Busco Ramírez (Universidad Diego Portales – Chile)
• Doutoranda Kamila Carino Machado (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF – Brasil)
• Dra. Elisa López Miranda (UNAM – México)
• Dra. Mayra Rojas Rodríguez (UNAM – México)
Territory as Medium: Discussion on Analytical Performance for Observations of Socio-spatial Complexity
Abstract
The article characterize 'territory' as a medium and discuss its analytical advantages to observe socio-spatial complexity. First, we present a conceptual outline for distinction medium/form to analyse social phenomena (I). Then we characterize territory as a medium for the construction of forms, and show the ways in which observers build expectations about what they observe when territory is thematized in communication (II). As conclusion, we discuss the relevance of territory for future researches on social inclusion and exclusion (III).Keywords:
Medium , Form , Territory , Socio-spatial complexity , Territorial complexityReferences
Arnold, M. (2010). Constructivismo sociopoiético. Mad, 23, 1-8.
Arnold, M. (2014). Imágenes de la complejidad. Diferenciación, integración y exclusión social. In H. Cadenas, A. Mascareño, & A. Urquiza (Eds), Niklas Luhmann y el legado universalista de su teoría. Aportes para el análisis de la complejidad social contemporánea (pp. 49-56). Santiago de Chile: RIL Editores.
Aristóteles. (2006). Ética Nicómaco. México DF: Tomo I.
Allen, P. (2012). Cities and Regions as Self-organizing Systems: Models of Complexity. Abingdon: Routledge.
Andrade, R., Cadenas, E., Pachano, E., Pereira, L., & Torres, A. (2001). El Paradigma complejo. Cinta de Moebio, 14, 236-279.
Angell K. (2016). A Forward-Looking Justification of Territorial Rights. Political Studies, 65(1), 231-247.
Anguiano E. (2008). Chiapas: territorio de inmigración, emigración y tránsito migratorio. Papeles de población, 14(56), 215-232.
Arapoglou, V. (2012) Diversity, Inequality and Urban Change. European Urban and Regional Studies, 19 (3), 223 - 237.
Awan, N. & Langley, P. (2013). Mapping Migrant Territories as Topological Deformations of Space. Space and Culture, 16(2), 229-245
Boisier, S. (2004). Desarrollo territorial y descentralización. El desarrollo en el lugar y en las manos de la gente. EURE, 90(3), 27-40.
Boisier, S. (1997). El vuelo de una cometa. Una metáfora para una teoría del desarrollo territorial. EURE, 23(69), 1-38.
Boschken, H. (2000). Urban Spatial form and Policy Outcomes in Public Agencies. Urban Affairs Review, 36(1), 61-83.
Bourdieu, P. (2008). El sentido práctico. Madrid: Siglo XXI.
Bourdieu, P. (1997). Capital cultural, escuela y espacio social. México DF: Siglo XXI.
Burger M. & Meijers, J. (2012). Form Follows Function? Linking Morphological and Functional Polycentricity. Urban Studies, 49(5), 1127-1149.
Cannarella, C & Piccioni, V. (2007). Innovation Diffusion and Territorial Inertia. International Journal of Rural Management, 3(2), 181-211.
Caquimbo, S. (2009). La calidad del espacio público en la construcción del paisaje urbano. En busca de un hábitat equitativo. INVI, 23(62), 75- 97.
Centro Latinoamericano para el Desarrollo Rural. (2013). Informe Latinoamericano Pobreza y Desigualdad: Empleo de Calidad y Territorio. Consultado el 10 de enero 2017, desde http://rimisp.org/wp-content/files_mf/1489673127Sintesis2013.pdf
Collyer, M. & King, R. (2014). Producing Transnational Space: International Migration and the Extra-Territorial Reach of State Power. Progress in Human Geography, 39(2), 185-204.
Connell, R. (2013) Using Southern Theory: Decolonizing Social Thought in Theory, Research and Application. Planning Theory, 13(2), 210-223.
Corsi, G., Esposito, E., & Baraldi, C. (1996). Glosario sobre la teoría social de Niklas Luhmann. México DF: Anthropos.
Corsi, G. (2014). ‘Hacer lo mismo de otro modo’. Problemas de la dirección directriz medio/forma. In H. Cadenas., A. Mascareño., & A. Urquiza (Eds). Niklas Luhmann y el legado universalista de su teoría. Aportes para el análisis de la complejidad social contemporánea (pp. 81-106). Santiago de Chile: RIL Editores.
Cortez, M. & Matus, T. (Eds) (2016). Innovación social efectiva: Una propuesta de evaluación para programas sociales. Santiago de Chile: Editorial Libros de Mentira.
Ceruti, M. (1998). El mito de la omnisciencia y el ojo del observador. In P. Watzlawick & P. Krieg (Eds.), El ojo del observador (pp. 32-59). Barcelona: Gedisa.
Curtis, S. & Riva, M. (2009). Health Geographies I: Complexity Theory and Human Health. Progress in Human Geography, 34(2), 215-223.
Damjanov, K. (2015). The Matter of Media in Outer Space: Technologies of Cosmobiopolitics. Environment and Planning D: Society and Space, 33(5), 889-906.
Escoriza, N. (1985). Motivación y aprendizaje. In J. Peralta, Rol de las expectativas en el juicio de satisfacción y calidad percibida del servicio. Límite, Revista de filosofía y psicología, 1(14), 202-208.
Ezcurra, R. (2014). Government Quality and Spatial Inequality: A Cross-Country Analysis. Environment and Planning A, 46(7), 1732-1753.
Foerster, H. von (2014). The Beginning of Heaven and Earth Has No Name. Seven Days with Second-Order Cybernetics. New York: Fordham University Press.
Foucault, M. (2006). Seguridad, territorio, población. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
Featherstone, D. (2013). Space, Subalternity, and Critique, or Which Subaltern Studies for Which Geography? Cultural geographies, 24(2), 341 - 346.
Fixari, D. & Pallez, F. (2016). A Public Strategy under Construction? Coordination and Performance in Territorial Innovation Systems. International Review of Administrative Sciences, 82(3), 418-434.
Gadamer, H. (2012). El giro hermenéutico. Madrid: Cátedra.
Gibler, D., Hutchison M., & Miller S. (2012). Individual Identity Attachments and International Conflict. The Importance of Territorial Threat. Comparative Political Studies, 45(12), 1655 – 1683.
Goffman, E. (1967). Ritual de la interacción. Ensayo sobre el comportamiento cara a cara. Buenos Aires: Tiempo Contemporáneo.
Giménez, G. (1996). Territorio y cultura. Estudios sobre las Culturas Contemporáneas, 2(4), 9-30.
Giménez, G. (2001). Cultura, territorio y migraciones. Aproximaciones teóricas. Alteridades, 11(22), 5-14.
Giménez, G. (2016). Estudio sobre la cultura y las identidades sociales. Guadalajara: Intersecciones.
Guevara T. (2015). Abordajes teóricos sobre las transformaciones sociales, económicas y territoriales en las ciudades latinoamericanas contemporáneas. EURE, 41(124), 5-24.
Habermas, J. (2011). Verdad y justificación. Madrid: Trotta.
Hensel, P. & McLaughlin M. (2016). From Territorial Claims to Identity Claims: The Issue Correlates of War (ICOW). Conflict Management and Peace Science, 34(2), 126-140.
Hobbes, T (2010). Elementos filosóficos del ciudadano. Buenos Aires: Hydra.
Holsrsen S. (2013). Spatial Planning as Condensation of Social Relations: A Dialectical Approach. Planning Theory, 14(1), 5 – 22.
Kymlicka W. (1996). Ciudadanía multicultural: Una teoría liberal de los derechos de las minorías. Barcelona: Paidós.
Kirat, T. & Lung, Y. (1999). Innovation and Proximity: Territories as Loci of Collective Learning Processes. European Urban and Regional Studies, 6(1), 27-38.
Kjaer, P. (2017). Why Justification? The Structure of Public Power in Transnational Contexts. Transnational Legal Theory, 8(1), 8-21.
Kollmann, M. (2005). Una revisión de los conceptos de “territorios equilibrados” y “región”. Procesos de construcción y descontrucción. Theomai, 11(1), 1-12.
La Porte, T. (1976). Organized Social Complexity: Challenge to Politics and Policy. New Jersey: Princeton University Press.
Leydesdorff, L. & Deakin, M. (2011). The Triple-Helix Model of Smart Cities: A Neo-Evolutionary Perspective. Journal of Urban Technology, 18(2), 53-63.
Leal, J. (2002). Segregación social y mercados de vivienda en las grandes ciudades. Revista Española de Sociología, 2, 59-75.
Lewkow, L. (2015). Cuatro tesis sobre el concepto de sentido en la teoría de sistemas de Niklas Luhmann. Sistemas Sociales, Consultado el 13 de marzo 2017, desde http://sistemassociales.com/cuatro-tesis-sobre-el-concepto-de-sentido-en-la-teoria-de-sistemas-de-niklas-luhmann-2/
Lindón, A. (2007). El constructivismo Geográfico y las Aproximaciones Cualitativas. Revista de Geografía Norte Grande, 37, 5-21.
Locke J. (2005). Ensayo sobre el entendimiento humano. México DF: Fondo de Cultura Económica.
Luhmann, N. (1996). Confianza. México DF: Anthropos.
Luhmann, N. (1997). Globalization or World Society: How to Conceive of Modern Society? International Review of Sociology, 7(1), 67-79.
Luhmann, N. (1998). Sistemas sociales. Lineamientos para una teoría general. México DF: Anthropos.
Luhmann, N. (2006). Sociología del riesgo. México DF: Universidad Iberoamericana.
Luhmann, N. (2007). La sociedad de la sociedad. México DF: Herder.
Luhmann, N. (2013). La moral de la sociedad. Madrid: Trotta.
Luukkonen, J. (2014). Planning in Europe for ‘EU’rope: Spatial Planning as a Political Technology of Territory. Planning Theory, 14(2), 174-194.
Mace, A. (2015). Spatial capital as a tool for planning practice. Planning Theory, 16(2), 119-132.
Mac-Clure, O., Barozet, E., & Maturana, V. (2014). Desigualdad, clase media y territorio en Chile: ¿clase media global o múltiples mesocracias según territorios? EURE, 40(121), 163-183.
Madaniour A., Weck S. (2015). Social Exclusion and Poverty in Europe: Territorial Patterns. Local Economy, 30(7), 715-720.
Marull, J., Pino, J., & Tello, E. (2008). The Loss of Territorial Efficiency: An Ecological Analysis of Land-Use Changes in Western Mediterranean Agriculture. Global Environment, 2, 112-150.
Mariñez, C. (2017). Posibilidad e imposibilidad interpretativa del Pragmatismo Formal para el estudio de la confianza en los actos de habla. Tesis de Doctorado en Filosofía mención Moral y Política. Universidad de Chile, Santiago, Chile.
Mariñez, C. & Pérez-Solari, F. (2017). La ética de la confianza en una sociedad compleja. Una mirada sistémica al caso institucional. In F. Mariñez (Ed), Democracia, colaboración y compromiso cívico. Guadalajara: Colegio de Jalisco.
Mascareño, A. & Büscher C. (2011). Sociología del territorio. Labor interdisciplinaria de Desarrollo Regional. Líder, 18(13), 25-52.
Mascareño, A. (2012). Auto-caotización en la sociedad mundial. Lineamientos para una teoría de la diferenciación contextual. Cinta moebio, 44, 61-105.
Mascareño, A. (2014). Diferenciación, inclusión/exclusión y cohesión en la sociedad moderna. Revista del Centro de Investigación Social de un Techo para Chile, 17, 8-25.
Matus T. (Ed). (2009). La reforma municipal en la mira: Identificando los municipios prioritarios en la Región Metropolitana. Complejidad comunal v/s condiciones para la calidad de la gestión municipal. Santiago de Chile: Expansiva.
MacCallum, D., Moulaert, F, Hiller, J,. & Haddoc, S. (Eds). (2008). Social Innovation and Territorial Development, Ashgate: Farnham.
Morín, E. (1995). La relación ántropo-bio-cósmica. Gazeta de Antropología. Consultado el 10 de diciembre 2016, desde http://www.ugr.es/~pwlac/G11_01Edgar_Morin.html
Naciones Unidas. (1948). Declaración Universal de Derechos Humanos. Consultado el 12 de abril 2017, desde http://www.un.org/es/universal-declaration-human-rights/
Nassehi, A. (2011). La teoría de la diferenciación funcional en el horizonte de sus críticas. Mad, 24, 1-29.
Neves, M. (2004). La fuerza simbólica de los derechos humanos. Doxa, 27, 143-180.
Oliver, R. (1997). Satisfaccion: A Behavorial Perspective on the Consumer. New York. Routledge.
O'Sullivan D., Manson S., Messina J., & Crawford T. (2006). Space, Place, and Complexity Science. Environment and Planning, 38, 611-617.
Oort, F. van, Burger, M., & Raspe, O. (2010). On the Economic Foundation of the Urban Network Paradigm: Spatial Integration, Functional Integration and Economic Complementaries within the Dutch Randstad. Urban Studies, 47, 725-748.
Parkinson, R. (2013). How is Space Public? Implications for Spatial Policy and Democracy. Environment and Planning C: Government and Policy, 31(4), 682-699.
Pfeilstetter, R. (2011). El territorio como sistema social autopoiético: pensando en alternativas teóricas al “espacio administrativo” ya la “comunidad local”. Perifèria: revista de recerca i formació en antropologia, 14, 1-17.
Piang, L. (2015). Overlapping Territorial Claims and Ethnic Conflict in Manipur. South Asia Research, 35(2), 158 – 176.
Pintos, J.L. (1995). Los imaginarios sociales: la nueva construcción de la realidad social. Salamanca: Sal Terrae.
Pizaña, H. (2015). Transformaciones Socioterritoriales en el espacio rural: análisis desde una observación sistémica en el marco del proyecto ciudades rurales sustentables implementado en Chiapas, México. Tesis de Magíster Análisis Sistémico aplicado a la Sociedad, Universidad de Chile, Santiago, Chile.
Robles, F. (2012). Dificultades y paradojas de la observación de segundo orden: Reflexiones en torno al cálculo de la forma. Mad, 27, 15-33.
Robles, F. (Inédito). La notabilidad y los riesgos de los movimientos sociales en el contexto chileno. El caso particular del movimiento estudiantil de 2011.
Roitman, S. (2003). Barrios cerrados y segregación social urbana. Scripta Nova, 146(118).
Romero, H. & Vásquez, A. (2005). La comodificación de los territorios urbanizables y la degradación ambiental en Santiago de Chile. Scripta Nova, 194(68).
Sabatini, F. (2003). La segregación social del espacio en las ciudades de América Latina. Santiago de Chile: Banco Interamericano de Desarrollo.
Santos, M. (2000). La naturaleza del espacio: técnica y tiempo, razón y emoción. Ariel: Madrid.
Sassone, S. (2007). Migración, territorio e identidad cultural: Construcción de “lugares bolivianos” en la Ciudad de Buenos Aires. Población de Buenos Aires, 4(6), 9- 28.
Sarma, B. (2016). Space and Territoriality. International Studies. 50(1-2), 92-108.
Schiltz M. & Verschraegen G. (2002) Spencer-Brown, Luhmann and Autology. Cybernetics & Human Knowing, 9(3-4), 55–78.
Schiltz, M. (2003). Form and Medium: A Mathematical Reconstruction. Image and Narrative, 6.
Schirmer, W. & Hadamek, C. (2007). Steering as Paradox: The Ambiguous Role of the Political System in Modern Society. Cybernetics & Human Knowing, 14(2-3), 133-150.
Sorens, J. (2011). Mineral Production, Territory, and Ethnic Rebellion: The Role of Rebel Constituencies. Journal of Peace Research, 48(5), 571-585.
Smith, A.D. (1983). Nationalism and Classical Social Theory. British Journal of Sociology, 34(1), 19-38.
Smith A. (1979). Investigación sobre la naturaleza y causas de la riqueza de las naciones. México DF: Fondo de Cultura Económica.
Suteneau, C. (2005). Complexity, Science and the Public: The Geography of a New Interpretation. Theory, Culture & Society, 22(5), 113-140.
Tello, R. (2000). El espacio construido: los mecanismos de inclusión/exclusión. Planificación de la vivienda y determinaciones socio-culturales. In D. Provansal (Ed), Espacio y Territorio: Miradas antropológicas (pp. 13-22). Barcelona: Estudis d' Antropología social i cultural.
Ther, F. (2006). Complejidad territorial y sustentabilidad: Notas para una epistemología de los estudios territoriales. Horizontes Antropológicos, 12(25), 105-115.
Thrift N. (1999). The Place of Complexity Theory. Culture and Society, 16, 31- 69.
Torné, C. L. (2011). La valorización y dinamización de los paisajes para el desarrollo económicolocal. In M. Simancas & A. Cortina (Eds), Retos y perspectivas de la gestión del paisaje de Canarias (pp. 412-435). Canarias: Observatorio del paisaje.
Tyulenev, S. (2012). Applying Luhmann to translation studies: Translation in society. UK: Routledge.
Uitermark J. & Nicholls, W. (2015). Planning for Social Justice: Strategies, Dilemmas, Tradeoffs. Planning Theory, 16(1), 32-50.
Varela, E. (2015). Nuevos roles de los gobiernos locales en la implementación de políticas públicas. Gobernabilidad territorial y competitividad global. EURE, 41(123), 213-237.
Velazco, M. (2011). Confining Ethnic Territorial Autonomy in Colombia. The Journal of Environment & Development, 20(4), 405 – 427.
Vera, P. (2017). Procesos de recualificación urbana e imaginarios de la innovación. El caso de Rosario, Argentina. EURE, 43(129), 209-234.
Vergara, N. (2009). Complejidad, espacio, tiempo e interpretación. Alpha, 28, 233-244.
Wacquant L. (2017). Bourdieu viene a la ciudad: Pertinencia, principios, aplicaciones. EURE, 43(129), 279-304.
Wacquant, L. (2015). Revisiting Territories of Relegation: Class, Ethnicity and State in the Making of Advanced Marginality. Urban Studies, 53(6), 1077-1088.
Wilkinson, C. (2011). Social-Ecological Resilience: Insights and Issues for Planning Theory. Planning Theory, 11(2), 148-169.
